O guarda patrimonial da Escola Municipal Eleutério Resende, em Floriano, passou por uma situação delicada na madrugada desta quarta-feira (27). Sem querer ser identificado, ele relatou à nossa produção que, por volta de 1h06, avistou pelas câmeras de segurança um homem dentro da escola. Ao tentar abordar o invasor, o suspeito sacou uma arma de fogo e a apontou para o guarda, que optou por recuar para preservar sua vida, já que não podia confirmar se a arma era real ou um simulacro. O criminoso fugiu sem levar nenhum objeto.
Após o ocorrido, o guarda foi alvo de críticas e xingamentos nas redes sociais, mas enfatizou que esteve atento durante toda a vigilância e não foi negligente. Ele reforça que a ação do invasor foi extremamente rápida e que sua prioridade foi agir com cautela diante do risco iminente.
Da redação
Durante a madrugada de hoje(27), câmera de segurança instalada na escola Eleutério Resende flagrou um homem pulando o muro da escola e entrando na unidade com o objetivo de furtar alguma coisa de valor. Segundo informações colhidas por nossa reportagem, nada foi levado daquela unidade de ensino. O invasor ainda não foi localizado pela polícia.
Da redação
Após visitar a casa onde a jovem Maria Victória foi brutalmente assassinada e entrevistar o delegado João Ênio, nossa reportagem entrevistou a senhora Marisa Rodrigues da Silva, mãe da vítima. Sem conseguir conter o pranto, ela disse que saiu para a catequese por volta das19h e ao retornar aproximadamente uma hora depois percebeu que a porta da casa estava aberta e começou a fazer suposições como por exemplo que a sua filha estivesse saido. Em seguida ela telefonou para o número da vítima e como o telefone não foi atendido ela entrou no seu quarto e viu o cenário mais triste de sua vida. A jovem caída toda ensanguentada e sem vida. Desesperada, a nossa entrevistada pediu socorro e populares acionaram a polícia. "Não tinha mais nada pra mim fazer pra salvar minha filha. Quem fez aquilo fez aquilo com ela fez na intenção da minha filha não sobrevier". Disse Marisa.No seu último dia de vida, Maria Victória passou a tarde com colegas de aula fazendo tarefas escolares em casa, bastante feliz segundo relato de sua mãe. O fato de sua filha não ter nenhum histórico de desavença por mais simpes que seja, faz com que a sua mãe não tenha a menor ideia de quem possa ter cometido essa atrocidade. "Minha filha era querida por todo mundo". Prosseguiu.
Em relação ao pai da criança que a filha estava esperando, Marisa disse que não tem muito o que dizer porque ele ainda não tinha ido em sua casa e a filha não falava sobre esse relacionamento. "A gente conversou por telefone e em nenhum momento ele disse que não ía assumir a criança". Nossa entrevista encerra com dona Marisa agradecendo a todos pelo apoio e pedindo que a justiça seja feita. "Nada vai trazer minha filha de volta mas eu quero justiça. O sofrimento é grande de saber que vou acordar todo dia e não vou ter minha filha do lado". Lamentou dona Marisa.
No momento do depoimento, ela estava acompanhada do seu tio que também está abalado com o crime. "A gente quer uma reposta. Disse o senhor Lourival. Confira as entrevistas no vídeo abaixo.
Da redação
Na tarde de ontem(26), a reportagem do jc24horas esteve na cidade de Itaueira com o objetivo de obter mais informações sobre o crime brutal que tirou a vida da jovem Maria Victória, fato ocorrido na noite de segunda-feira. Nossa primeira matéria foi feita na frente da residência da vítima, local onde ocorreu o crime que permanece fechado. Nós nos dirigimos até a zona rural na localidade de nome Salina onde a dona Marisa encontra-se dese de morte de sua filha mas quando conversamos com os seus familires fomos informados que ela teria sido chamada para prestar depoimento na delegacia de polícia daquela cidade.
Da redação
Na noite de segunda-feira(24) a jovem Maria Victória foi barbaramente assassinada com nove golpes de faca dentro de sua residência na rua Miguelão no bairro Peleve na cidade de Itaueira-Piauí. No momento do crime a víitima estava sozinha na residência pois a sua mãe tinha saído para um evento religioso.
Ao chegar em casa, dona Marisa encontrou o corpo de sua filha caído todo ensanguentado e gritou desesperda pedindo socorro. Os vizinhos acionaram a polícia mas quando os policiais chegaram no local perceberam que Maria Victória já estava sem vida. A cena ficou marcada na mente de dona Marisa que, desde então não consegue voltar para sua residência. Nossa reportagem esteve na casa onde tudo aconteceu. O imóvel permanece fechado desde o dia da tragédia.
Da redação
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