O moto que pertence a servidora do Hospital Barjonas Lobão e que foi furtada durante o seu plantão nesse sábado, foi recuperada. Carla Luana, proprietária da moto fez uma postagem agradecendo a Deus e aos amigos que comparitlharam a sua postagem sobre o furto. Confira.

Da redação

Todos os domingos os amigos que fazem parte do grupo Sessentões da Praça se reúnem na Praça Coronel Borges e compartilham experiências, conversam amenidades e assuntos sérios, falam de Floriano do passado mas falam de planos pro futuro, enfim um bate papo saudável entre pessoas que além de um tempo de vida também tem experiências nessa vida, o que é diferente de ter muita idade.

Hoje aconteceu mais um desses encontros e pelo que a gente pode perceber, antes de terminar a reunião todos já estão com saudades e desejando que chegue mais um domingo para mais um encontro. 

A AMA Anjo Azul, uma entidade que trabalha com inclusão social tendo como público alvo as crianças autistas, iniciou na manhã deste domingo(190 na secretaria de turismo que fica no complexo mercado do cruzeiro, o projeto Vem Capoeirar, que consiste em aulas de capoeira todas as manhãs de domingo para as crianças que fazem parte da associação. A reportagem do jc24horas acompanhou o primeiro dia de aula e conversou com a presidente Lívia Maria. Segundo a nossa entrevistada, tudo começou durante uma conversa com o professor Thalisson quando surgiu a ideia do projeto que é voltado não somente para as pessoas mas também para todas as pessoas autistas ou com outras necessidades especiais. "As crianças estão bem empolgadas". Disse Lívia. Nossa entrevistada disse quem quiser fazer parte do projeto deve entrar contato com a AMA. "É um projeto social gratuito". Assegurou Lívia.Nós conversamos também com a senhora Telma Magalhães, mãe do cadeirante Madson. "É muito importante pra essas crianças". Disse a senhora Telma.
O professor e os alunos cantaram uma das músicas de roda de capoeira, dando demonstração do quão é envolvente a prática dessa modalidade esportiva. Nós conversamos também com o professor Thalisson e com o Madson que é cadeirante mas gosta de superar os seus próprios limites. "A capoeira trabalha desde a parte física até a parte mental. Usa os dois lados do cérebro". Disse o professor. Por outro lado, o aluno Madson que é cadeirante, parabenizou a todos os envolvidos no projeto e convidou as mães para que levem seus filhos para participar. "Inclusão em primeiro lugar". Disse Madson. Confira no vídeo todas as entrevistas que foram feitas nesse primeiro dia de aula.

Da redação